
Olá amados leitores, hoje trouxemos uma receitinha maravilhosa, essa rosquinha doce frita, que não fica muito doce, receita fácil, simples e econômica com apenas 3 ingredientes que certamente você tem em casa. Você pode colocá-las em potes de vidro ou a seu gosto para ter sempre a mão, quando for tomar um café da manhã, ou da tarde. E a visita inesperada vai amar essas rosquinhas. Veja a nossa receita abaixo, acompanhe o vídeo do passo-a-passo, faça e experimente, depois me conta o que você achou ok?….Vamos por a mão na massa?
Observação: A minha xícara é de 210 ml
INGREDIENTES:
– 2 ovos (100 gramas)
– 4 colheres (sopa) de açúcar refinado (45 gramas)
– 1 xícara e mais 1 colher (sopa) de polvilho azedo (170 gramas) (ou 1 xícara e 1/2 mais ou menos de polvilho doce).
MODO DE FAZER – Acompanhe o passo a passo no vídeo. Muito Obrigada!
Informações Adicionais: Qual a diferença entre polvilho azedo e doce?
“Em meus quase 50 anos dedicados à cozinha brasileira, uma das perguntas que mais ouvi foi: ‘O que é polvilho? Qual a diferença entre polvilho azedo e doce? É doce porque leva açúcar? Azedo é porque estragou?’
Para começar, vale lembrar que o polvilho nasce da mandioca! É um dos seus inúmeros subprodutos. Para chegar a ele, é preciso ralar a raiz ainda crua, sem casca; depois, envolver tudo em um pano ou voal; e espremer. O líquido vai decantar, de forma rápida, formando uma massa branca no fundo do recipiente. Quando ela secar – ao sol, no caso dos que seguem o método artesanal – dará origem ao polvilho doce, também chamado de goma, que é o que é usado para fazer a tapioca (Confira a receita! )
Quando essa decantação é mais longa – até uns 20 dias – acontece a fermentação, que então dá origem ao polvilho azedo. Saiba mais sobre a produção aqui.
O polvilho tem grande importância na nossa cozinha. É usado em ícones como o pão de queijo e o biscoito de polvilho! Sem ele também não teríamos a chipa, símbolo do Centro-Oeste – que em muitos lugares ganhou o apelido de ‘pão de queijo paraguaio’. Veja como preparar essas 3 delícias!
Mas sua aplicação vai além dessas receitas clássicas. Versátil, pode ser um coringa para receitas em que você precisa de um espessante natural. É o que acontece muitas vezes com sopas, caldos e cozidos que ficam ralos e precisam ‘encorpar, engrossar’. Sem falar que rende um bom mingau e várias receitas ‘de quitanda’, nome dado a biscoitos, bolachinhas e sequilhos – aprenda a preparar bijajica, brevidade e broa de milho.
É ainda um trunfo para substituir farinhas e amido de milho. Não contém glúten e carrega todas as propriedades da mandioca, que foi eleita o “Alimento do Século XXI”, pela ONU: é rica em potássio, vitamina C, folato, saponinos e resveratrol.”
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